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Rev. bras. med. esporte ; 26(3): 253-257, May-June 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137884

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Resistance training (RT) has been related to increased protein synthesis, and in the myocardium it triggers morphological adaptations that result in improved cardiac contractility. In skeletal muscle, RT promotes an improvement in functional capacity and in sarcopenia caused by aging. However, the efficacy of this training method in the cardiac and skeletal systems has not yet been clarified. Objective To investigate the effect of different vertical ladder RT protocols on cardiac and skeletal structure and morphology. Materials and Methods: Wistar rats (n = 28) were randomized into four groups: sedentary (C); RT protocol with 4 to 9 climbs, 3 sessions/week, 120 second interval and intensity of 50% to 100% of the maximum load (ML) with progressive addition of 30 g (RT1); RT protocol with 4 to 5 climbs, 3 sessions/week, 60 second interval and intensity of 50% to 100% of the ML, where a 30 g overload was added in the 5th climb (RT2); RT protocol with 4 to 5 climbs, 5 sessions/week, 60 second interval and intensity of 50% to 100% of the ML; the animals that completed the 4th climb underwent the 5th climb with 100% ML plus 30 g (RT3). RT protocols were performed for 9 weeks with a duration of 30 to 45 minutes/day. The nutritional profile and cardiac/skeletal muscle morphology were evaluated along with the cross sectional area and collagen fraction. Results RT did not promote adaptations in cardiac and musculoskeletal structure and morphology, nor was it able to reduce body weight and body fat deposits. However, RT brought about an increase in absolute and relative strength. Conclusion Vertical ladder RT protocols, regardless of weekly frequency, lead to increased muscle strength without cardiac and skeletal structural adaptations. Level of evidence I, Therapeutic studies - Investigating treatment results.


RESUMO Introdução O treinamento de força (TF) tem sido relacionado ao aumento da síntese proteica, sendo que no miocárdio desencadeia adaptações morfológicas que resultam na melhora da contratilidade cardíaca. No músculo esquelético, o TF promove melhora da capacidade funcional e da sarcopenia causada pelo envelhecimento. Todavia, a eficácia dessa modalidade de treinamento nos sistemas cardíaco e esquelético ainda precisa ser esclarecida. Objetivo Investigar o efeito de diferentes protocolos de TF em escada vertical sobre a estrutura e morfologia cardíaca e esquelética. Materiais e Métodos: Ratos Wistar (n=28) foram randomizados em quatro grupos: sedentário (C); protocolo de TF com 4 a 9 subidas, 3 sessões/semana, intervalo de 120 segundos e intensidade de 50% a 100% da carga máxima (CM) com adição progressiva de 30 g (TF1); protocolo de TF com 4 a 5 subidas, 3 sessões/semana, intervalo de 60 segundos e intensidade de 50% a 100% da CM, sendo que na 5º subida foi adicionada sobrecarga de 30 g (TF2); protocolo de TF com 4 a 5 subidas, 5 sessões/semana, intervalo 60 segundos e intensidade de 50% a 100% da CM; os animais que completaram a 4ª subida foram submetidos à 5ª subida com 100% da CM acrescido de 30 g (TF3). Os protocolos de TF foram realizados por 9 semanas com duração de 30 a 45 minutos/dia. O perfil nutricional, a morfologia muscular cardíaca e esquelética, assim como a área seccional transversa e fração de colágeno foram avaliados. Resultados O TF não promoveu adaptações na estrutura e morfologia cardíaca e musculoesquelética, assim como não foi capaz de reduzir o peso e os depósitos de gordura corporal. Entretanto, o TF ocasionou aumento da força absoluta e relativa. Conclusão Os protocolos de TF em escada vertical, independentemente da frequência semanal, levam a um aumento da força muscular sem adaptações estruturais cardíacas e esqueléticas. Nível de evidência I, Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción El entrenamiento de fuerza (EF) ha sido relacionado al aumento de la síntesis proteica, siendo que en el miocardio desencadena adaptaciones morfológicas que resultan en la mejora de la contractilidad cardíaca. En el músculo esquelético, el EF promueve mejora de la capacidad funcional y de la sarcopenia causada por el envejecimiento. No obstante, la eficacia de esa modalidad de entrenamiento en los sistemas cardíaco y esquelético aún necesita ser esclarecida. Objetivo Investigar el efecto de diferentes protocolos de EF en escalera vertical sobre la estructura y morfología cardíaca y esquelética. Materiales y Métodos: Fueron seleccionados aleatoriamente ratones Wistar (n=28) en cuatro grupos: sedentario (C); protocolo de EF con 4 a 9 subidas, 3 sesiones/semana, intervalo de 120 segundos e intensidad de 50% a 100% de la carga máxima (CM) con agregado progresivo de 30 g (EF1); protocolo de EF con 4 a 5 subidas, 3 sesiones/semana, intervalo de 60 segundos e intensidad de 50% a 100% de la CM, siendo que en la 5 ª subida fue agregada sobrecarga de 30 g (EF2); protocolo de EF con 4 a 5 subidas, 5 sesiones/semana, intervalo 60 segundos e intensidad de 50% a 100% de la CM; los animales que completaron la 4ª subida fueron sometidos a la 5ª subida con 100% de la CM con incremento de 30 g (EF3). Los protocolos de EF fueron realizados por 9 semanas con duración de 30 a 45 minutos/día. Fueron evaluados el perfil nutricional, la morfología muscular cardiaca y esquelética, así como el área seccional transversa y fracción de colágeno. Resultados El EF no promovió adaptaciones en la estructura y morfología cardíaca y musculoesquelética, así como no fue capaz de reducir el peso y los depósitos de grasa corporal. Entretanto, el EF ocasionó un aumento de la fuerza absoluta y relativa. Conclusión Los protocolos de EF en escalera vertical, independientemente de la frecuencia semanal, llevan a un aumento de la fuerza muscular sin adaptaciones estructurales cardíacas y esqueléticas. Nivel de Evidencia I, Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.

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